Desta vez, tivemos uma rentabilidade negativa. Como se trata de renda variável, é óbvio que meses negativos virão. O foco é o longo prazo.
Sem mais delongas, vamos direto aos números:
Rentabilidade mensal: -2,77%
Rentabilidade anual: 17,73%
Rentabilidade histórica: 10,84%
1- Evolução patrimonial
1- Evolução patrimonial
A carteira recuou um pouco e atingiu R$ 54.551,57. Se no mês anterior pela primeira vez havíamos superado a meta projetada, neste mês já voltamos a nos postar ligeiramente abaixo. É importante dizer que esta meta de patrimônio, ao meu ver, é extremamente ousada, tendo em vista as minhas atuais condições de salário e gastos —a maioria deles fixos. Estar a perseguindo tem me deixado satisfeito.
2- Comparativo de rentabilidades
Se no último mês estávamos quase batendo o CDI, agora nos distanciamos novamente. Por enquanto, a expressiva queda que sofremos no primeiro mês de análise vem prejudicando a rentabilidade total da carteira. É aquela história: após uma queda de 25%, torna-se necessário uma alta de cerca de 35% para se voltar ao mesmo estágio de antes.
Importante dizer também que a carteira de ações está tomando mais a minha cara, se assim podemos dizer. Tenho estudado bastante a relação risco/retorno e acho que já estou bem próximo de um número ideal de empresas para a carteira, pelo menos numa projeção para os próximos dois ou três anos. Com o aumento do patrimônio, a tendência é aumentar a diversificação.
No próximo ano, ainda não sei em qual mês, passarei a divulgar também neste fechamento a composição da carteira. Por enquanto, ainda não posso fazê-lo, afim de preservar o anonimato deste blog.
3- Aportes mensais
O valor do aporte foi de R$ 1031,61, um valor baixo, abaixo da meta, porém, como sempre, optei por pagar algumas contas à vista, o que acabou diminuindo minha capacidade de aporte. O próximo mês promete ser, talvez, o melhor do ano neste quesito.
É isso! E que venha outubro.